O dia 26 de dezembro amanheceu lindo. E sem vento.
Calma, geralmente não ve
Calma, geralmente não venta tão cedo.
Enquanto o vento não soprava, fomos acordando. Fizemos um café e demos um mergulho.
Como é bom dar um mergulho logo cedo pela manhã!!
Meu irmão adquiriu uma técnica infalível para para não perder a oportunidade de curtir o momento.
Vestiu uma luva de látex, além de um colete flutuante, nadadeiras e bóia "espaguete" para poder nadar wem afundar nem molhar a mão convalescene!
navegando canal a fora, rumo a praia vermelha do sul em Ubatuba.
O Mathias já descolado do dia anterior, que além de enjoar se queimou um bocado.
Se protegeu como pode com o seu equipamento ciclístico...
Velas içadas, lá vamos nós saindo de mansinho mar adentro rumo a Ubatuba.
Uma delícia sentir o vento soprando a favor! Uma brisa suave e constante do quadrante sudeste.
O mar já não tinha tantas ondas e o vento soprava maneiro.
A velejada foi suave e durou o dia todo.
Lentamente, passamos pelas ilhas no caminho.
O trajeto foi mais curto e suave, ninguém ficou enjoado ou ferido.
Na baia, encontramos velejadores locais.
Entramos n aenseada com vento de alheta.
A vida costeira começa a se aproximar.
Ricardo começa a explorar os detalhes de "terra a vista". Entramos mais apopados abrindo uma asa de pombo.
É lindo!
Chegamos à praia Vermelha do Sul por volta das 4h30hs.
Os pais de Mathias já nos esperavam na praia.
Aportamos por alí mesmo. Jogamos a âncora pela primeira vez e não me entendí com o quincho elétrico. A coisa enroscava de um jeito que travava tudo.
Acabou que jogamos a âncora na mão mesmo.
Não fiz mais fotos neste dia, mas conseguimos ancorar bem.
Depois, desenbarcamos, Maíra com o Standup que ainda não tinhamos estrado, e com o bote inflavel a remo.
Chegamos na praia e fomos recebidos pelo casal Dominique e Sérgio que nos levaram para sua casa onde pudemos fazer um delicioso lanche com pão integral e salame francês.
Após comer e conhecer a casa, batre um papo sobre a nossa viagem entre outros, combinamos com Maíra e Mathias que os esperaríamos pela manhã do dia seguinte no barco.
Eles voltariam juntos no bote a remo.
Ricardo e eu voltamos, eu a nado e ele com o standup.
Ficamos no barco arrumando os detalhes e fizemos um jantar simples mais a noite.
Demos uma cachimbada e conversamos mais um pouco.
Fomos dormir felizes por mais uma perna completada.
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