sábado, 4 de julho de 2015

De Ilhabela a Ubatuba

De Ilhabela a Ubatuba 2014

O dia 26 de dezembro amanheceu lindo. E sem vento.
Calma, geralmente não ve

Calma, geralmente não venta tão cedo.

Enquanto o vento não soprava, fomos acordando. Fizemos um café e demos um mergulho. 
Como é bom dar um mergulho logo cedo pela manhã!!

Meu irmão adquiriu uma técnica infalível para para não perder a oportunidade de curtir o momento.
Vestiu uma luva de látex, além de um colete flutuante, nadadeiras e bóia "espaguete" para poder nadar wem afundar nem molhar a mão convalescene!

Depois, a brisa começa e me dá uma vontade louca de subir velas e sair de mansinho, 
navegando canal a fora, rumo a praia vermelha do sul em Ubatuba.

O Mathias já descolado do dia anterior, que além de enjoar se queimou um bocado.

Se protegeu como pode com o seu equipamento ciclístico...

Velas içadas, lá vamos nós saindo de mansinho mar adentro rumo a Ubatuba.

Uma delícia sentir o vento soprando a favor! Uma brisa suave e constante do quadrante sudeste.

O mar já não tinha tantas ondas e o vento soprava maneiro. 
A velejada foi suave e durou o dia todo.

Lentamente, passamos pelas ilhas no caminho.

O trajeto foi mais curto e suave, ninguém ficou enjoado ou ferido.

Mathias tentava contato com terra para aportarmos na praia e sermos recebidos por seus pais.
Aos poucos entravamos na baia. O tempo fechava conforme nos aproximavamos da terra.

Na baia, encontramos velejadores locais.

Entramos n aenseada com vento de alheta.

A vida costeira começa a se aproximar.

Ricardo começa a explorar os detalhes de "terra a vista". Entramos mais apopados abrindo uma asa de pombo. 

É lindo!

Chegamos à praia Vermelha do Sul por volta das 4h30hs.
Os pais de Mathias já nos esperavam na praia.

Aportamos por alí mesmo. Jogamos a âncora pela primeira vez e não me entendí com o quincho elétrico. A coisa enroscava de um jeito que travava tudo.
Acabou que jogamos a âncora na mão mesmo.


Não fiz mais fotos neste dia, mas conseguimos ancorar bem. 
Depois, desenbarcamos, Maíra com o Standup que ainda não tinhamos estrado, e com o bote inflavel a remo. 
Chegamos na praia e fomos recebidos pelo casal Dominique e Sérgio que nos levaram para sua casa onde pudemos fazer um delicioso lanche com pão integral e salame francês. 
Após comer e conhecer a casa, batre um papo sobre a nossa viagem entre outros, combinamos com Maíra e Mathias que os esperaríamos pela manhã do dia seguinte no barco. 
Eles voltariam juntos no bote a remo. 
Ricardo e eu voltamos, eu  a nado e ele com o standup.
Ficamos no barco arrumando os detalhes e fizemos um jantar simples mais a noite. 
Demos uma cachimbada e conversamos mais um pouco.
Fomos dormir felizes por mais uma perna completada.



















































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